As férias estão acabando e como estamos vendo nos noticiários o tempo não está para praia. Então bate uma vontade de alugarmos um filme, fazer pipoca e aproveitar o nosso lar, doce lar. Há várias maneiras de se entreter no períodos de férias e o UCB Blog resolveu dar algumas dicas de livros para quem gosta de se divertir lendo, porque ler é diversão e há quem diga que perdermos até algumas calorias. As dicas foram dadas por alguns profissionais da Comunicação Social que listaram o que gostariam de ler ou o que já leram e recomendam: A Arte de Ser Feliz, Arthur Schopenhauer (Martins Editora) O livro reúne alguns pensamentos que pretende ensinar como viver com o máximo de felicidade mostrando que existem possibilidades de transformar sofrimentos em prazer e felicidade num mundo utópico, distante e individualista. Cem Anos de Solidão, Gabriel Garcia Marquez (Record) Narração da história da família Buendía que habita a mítica aldeia de Macondo. O decorrer do livro atenta-se a todos os membros desta família com uma interessante particularidade: todas as gerações foram acompanhadas por Úrsula, uma mulher centenária e matriarca mais conhecida na literatura latino-americana. Jornal Nacional – Modo de Fazer, William Bonner (Globo) O livro mostra, mesmo para quem não é profissional de Comunicação, como é o dia a dia nos bastidores do Jornal Nacional. A Revolução dos Campeões, Roberto Shinyashiki (Gente) O autor mostra a qualidade do verdadeiro campeão: sua capacidade de relacionamento, de trabalhar em equipe, pois hoje o mundo exige uma nova mentalidade, na qual o crescimento de cada um se combina com o crescimento de todos. Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, Leandro Narloch (Leya Brasil) Este livro defende que existe um esquema repetido para contar a história do Brasil, onde basta misturar chavões, mudar datas ou nomes. O Menino do Pijama Listrado, John Boyne e Augusto Pacheco Calil (Companhia das Letras) A família de Bruno, envolvida nos conflitos do Holocausto, se muda para uma região desolada. O menino, de nove anos pode ver através de uma cerca centenas de pessoas de pijama e acaba conhecendo Shmuel, menino judeu que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. A amizade entre eles cresce e os dois começam a se encontrar sempre para brincar e conversar num cenário de guerra em que a inocência é colocada diante de um cenário devastador. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes, Augusto Cury (Sextante) Augusto Cury mostra que é necessário cultivar a inteligência dos jovens e que os pais e professores são ferramentas importantes para este estímulo. Para isto, Cury mostra que para fazer a diferença é preciso adquirir os sete hábitos dos pais brilhantes e dos professores fascinantes além de ensinar dez técnicas pedagógicas aos educadores. O hobbit, J. R. R. Tolkien (WMF Martins Fontes) O hobbit, Bilbo Bolseiro aventura-se para além de sua despensa, porém sua satisfação é abalada quando Gandalf e uma companhia de anões batem em sua porta e o leva para uma expedição. Livro de Sonetos, Vinícius de Moraes (Companhia das Letras) Compilação de 35 poemas dedicados a uma das formas mais populares de poesia – o soneto. A Invenção de Morel, Adolfo Bioy Casares (Cosac Naify) Livro de Realismo Fantástico em que um homem, condenado por motivos políticos, foge para uma ilha muito conhecida por ser foco de uma epidemia mortal. Depara-se com um grupo de turistas e máquinas misteriosas capazes de reproduzir imagens de realidades passadas. Se apaixona por uma mulher que pertence ao grupo e conhece Morel, o inventor da máquina. O Ócio Criativo, Domenico De Masi (Sextante) Trata-se de ideias sobre a sociedade e o trabalho. O livro trata sobre sociedade pós-industrial, desemprego, globalização, criatividade e tempo livre. A Gaia Ciência, Friedrich Nietzsche (Companhia das Letras) Publicado em 1882 e ampliado com o quinto capítulo nos anos que sucederam, o livro possuí discussões sobre arte, moral, ilusão, conhecimento, verdade e história associando três pilares importantes falados pelo autor: a proclamação da ‘morte de Deus’, a figura do mago Zaratustra e a ideia do ‘eterno retorno’. | 
